O número de painéis solares a uma distância mais curta entre uma casa é o fator mais importante para determinar a probabilidade de seus vizinhoss aderirem ao benefício e terem um painel solar também. Ou seja: painéis solares são contagiosos!
Isso é mostrado e compravado em um novo estudo feito por cientistas usando dados de satélite e censo da cidade de Fresno, nos Estados Unidos e prova que: Panéis solares são contagiosos!
Embora seja de conhecimento empírico que “ a grama do vizinho sempre é mais verde”, foi de importante valia o uso de tecnologias atuais como imagens de satélite e algoritmos para provar essa tese e atentar a sociedade que dar exemplo é mais importante que somente palavras e boa vontade. A atitutde é que faz as coisas aconterem!
A descoberta é relevante para políticas que visam uma ampla implantação de painéis solares para substituir a geração de energia fóssil não sustentável e evoluirmoss para um futuro mais próspero.
É quase como se você visse um painel solar pela janela e decidisse colocar um no seu próprio telhado também, diz a autora do estudo, Leonie Wenz, do Instituto Potsdam para Pesquisa de Impacto Climático (PIK), na Alemanha.
“Claro, pode-se pensar que outros fatores são mais relevantes, como por exemplo: renda, histórico educacional ou o boca a boca e debates dentro da mesma rede social .
Então para chegarmos em um resutlarado válido comparamos todas essas opções diferentes e ficamos surpresos com o que descobrimos!
Acontece que a distância geográfica entre onde se tem algumas painéis solares e onde tem outrars é realmente o fator mais importante para que outras pessoas decidem se instalam ou não painéis também!
Quanto mais painéis houverem em um curto raio ao redor da minha casa, maior será a probabilidade de eu ter um também. Painéis solares são contagiosos! complementa Leonie Wenz.
As placas solares já passaram por diversos processos evolutivos, seja por uma mudança na escolha da matéria prima ou na descoberta de uma nova tecnologia, como as placas solares transparentes. E esses processos tinham sempre um objetivo foco: melhorar cada vez mais o rendimento da energia solar.
Atualmente existe um painel – células transparentes e semitransparentes – que possui uma tecnologia que está trazendo diversos benefícios e oportunidades para as construções e para o mercado de engenharia civil. Estudos relatam que essa nova forma de gerar energia solar, possibilita que edifícios e até cidades produzam sua própria energia fotovoltaica com janelas que utilizam esse recurso.
E a fabricação dessas placas?
Quando falamos sobre as placas solares, o vidro utilizado na fabricação, não é um vidro comum. É um vidro que foi desenvolvido especialmente para permitir que a luz o atravesse e que reflita o mínimo possível, além disso deve ser resistente para aguentar mudanças climáticas e ambientais, como fortes chuvas e granizos.
A tecnologia das placas solares transparentes é utilizada pela junção de dois fatores: os benefícios da transparência da luz visível e a conversão de luz em eletricidade. Os edifícios sustentáveis já estão incluindo essa tecnologia nas janelas, pois é uma ótima oportunidade para utilizar a energia solar – não é necessário estar um dia ensolarado – reduzindo custos com a energia elétrica e colaborando com o meio ambiente.
Os painéis solares, neste caso, são células solares orgânicas semitransparentes (ou ST-OSCs), ao invés do tipo mais tradicional à base de silício usado em vastas fazendas de energia solar. A maioria desses painéis utilizam o silício amorfo como principal componente, justamente pelos processos de fabricação com baixa temperatura. Entretanto, existem diferentes tipos de matéria prima que podem ser utilizadas para essa produção, mas é importante ressaltar que cada uma delas possui vantagens e desafios únicos no contexto do BIPV. As células solares semi transparentes trazem benefícios e desenvolvimento com relação às construções e às tecnologias do ramo da energia solar.
Estudos com as placas solares
Conforme estudos realizados pelo professor Richard Lunt, na Universidade do Estado de Michigan, essa tecnologia, também pode ser pensada para edifícios que já foram construídos, sem alterar a aparência ou o visual da construção. A ideia do professor, é que nos próximos anos essa tecnologia seja consumida de diversas formas, como as greenhouses (estufas), eletrônicos, automóveis, por que o uso desse recurso é praticamente infinito.
Estufas com placas solares transparentes
As estufas equipadas com células solares semi transparentes conseguem gerar eletricidade sem afetar o crescimento e a saúde das plantas em seu interior, e apesar das inúmeras vantagens, podem demandar mais energia do que outros tipos de agricultura, principalmente para deixar a temperatura interna ideal. Os painéis solares transparentes e semitransparentes são uma ótima forma de colaborar com esse processo. Outros estudos foram realizados sobre a influência da energia solar nas estufas, para ver se existe alguma interferência no crescimento das plantas ou não.
Pesquisadores realizaram alguns testes com grupos de alface vermelha, sob diferentes tipos de vidro e comprimentos de onda de luz, onde mantiveram a temperatura, concentração de CO2, suprimentos de água e fertilizantes iguais. A alface cultivada sob células solares não mostrou qualquer diferença significativa em nenhuma medida importante, incluindo antioxidantes, absorção de CO2, tamanho e peso. Como bônus, os painéis solares também ajudaram a regular a temperatura da estufa.
As estufas que utilizam esse recurso acabam reduzindo o consumo de energia do efeito estufa, porém, é necessário prestar atenção no impacto dos sistemas solares no crescimento das plantas e no clima dentro da estufa, para então, aprimorar e equilibrar o sistema.
Como o biólogo de plantas da Universidade Estadual da Carolina do Norte, Heike Sederoff disse:
Com base nas pesquisas realizadas pela Cell Reports Physical Science, esse nicho do mercado só tende a crescer, considerando o interesse dos produtores agrícolas e as provas que os testes trouxeram. As placas solares são uma das fontes de energia não poluentes mais atraentes e é uma tecnologia totalmente viável.
E aí, você está preparado para ver cidades construídas com a tecnologia das placas solares transparentes?
O Brasil está passando pela maior crise hídrica dos últimos 100 anos. Nas regiões do Sul e Sudeste está afetando mais, por conta da fonte de energia que é utilizada, as usinas hidrelétricas. A seca está impactando diversos setores, inclusive a economia, que devido à falta de chuva, não houve colheita em determinadas regiões.
De acordo com a Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), foram realizadas algumas ações para induzir a chuva localizada na região de Curitiba, com semeadura de nuvens. Na capital do Paraná, já foram realizadas mais de 20 intervenções para amenizar os efeitos da crise hídrica. Inclusive foi realizada uma ação que tinha como objetivo retirar a água da pedreira, na região metropolitana de Curitiba, para ampliar o reservatório de água da capital.
A falta de chuvas no Brasil, de acordo com especialistas, pode ser por conta de 3 fatores:
O desmatamento da Amazônia;
O aquecimento global causado pela queima de combustíveis fósseis;
O fenômeno natural La Niña;
Como a maior fonte da economia brasileira é a soja e a carne, a falta da chuva vai afetar mais do que imaginamos economicamente. Por isso, os especialistas recomendam que parem de usar combustíveis fósseis e que sejam aproveitadas medidas menos agressivas ao meio ambiente, diferentes fontes de energia elétrica, como a eólica e solar, por exemplo.
Essa água fica localizada abaixo da represa de Cantareiras e a população ainda não tinha tido acesso.
Porém no início deste ano, a água da chuva não deu conta de abastecer nem um terço da reserva, e ficou abaixo do nível registrado no final da crise hídrica, em 2016.
Quem aqui lembra da chuva preta que caiu em São Paulo em 2019? Durante a chuva, o dia virou noite, o céu escureceu e parecia o fim do mundo! Aquela chuva foi uma das consequências do desmatamento da Amazônia. Isso aconteceu por conta das queimadas que houveram no Acre, Rondônia e Bolívia, e o vento levou a fumaça até o estado de São Paulo, causando a chuva.
E como o desmatamento interfere tanto?
Para o bom funcionamento do ecossistema, as plantas localizadas na Amazônia, por exemplo, têm a função de absorver a umidade que os ventos trazem do oceano, hidratar o solo por meio das raízes maiores e mais fundas, e devolver essa água pela transpiração. Entretanto, como o Brasil possui muitos pastos e plantações de soja, essa vegetação não possui a mesma capacidade de atender às necessidades e drenar a umidade que chega nessas regiões, sem tantas árvores, consequentemente sem ventos úmidos para carregarem as chuvas até o centro do país.
Alguns estudos foram realizados para medir as consequências desse desmatamento e foi constatado que nos últimos 6 anos, a proporção do desmatamento da Amazônia foi de 143%, com mais de 11 mil quilômetros quadrados.
O impacto é enorme, devido às necessidades de chuva nas plantações, e a economia brasileira já sofreu um prejuízo maior de US$1 bilhão por ano.
O uso do carvão, do petróleo e do gás natural já trazem um efeito negativo, colaborando com o aquecimento global, que tem como consequência deixar algumas regiões do Brasil cada vez mais secas, como o Nordeste, por exemplo, que já está passando por uma situação complicada devido às alterações do clima.
Além de economizar água, os especialistas recomendam que o desmatamento seja suspenso e os países que utilizam combustíveis fósseis diminuam drasticamente o uso.
Já o efeito da La Niña, diminui a quantidade de chuva da região, e acabou afetando uma parte de São Paulo na última passagem, que foi do final de 2020 até maio de 2021. Mas esse efeito também leva mais chuva para a região Norte e Nordeste do país.
Após a passagem do La Niña, que deve acabar com a vinda do El Niño na segunda metade do ano que vem, há esperança de que aconteça, mas sua consequência (chuva) só deve aparecer mais para o final de 2022.
Por isso a conscientização da população é tão importante, mudança de hábitos e adoção de novas tecnologias para geração de energia.
O uso da energia solar ajuda na redução de custos da fatura de luz, por meio de uma energia limpa. Por isso a Opus Solar tem como propósito trazer mais energia renovável para redução do consumo de energia vinda das usinas hidrelétricas.
Assim, buscamos mais ferramentas e tecnologias para tornar a energia solar acessível, pois apesar de ser um investimento a longo prazo, é uma forma sustentável e econômica.
A Opus Solar é uma empresa de energia solar que preza pelas práticas sustentáveis. Junto com nossos fornecedores, buscamos entregar as melhores soluções aos nossos clientes.
Os sistemas solares fotovoltaicos são compostos pelos módulos fotovoltaicos, inversor solar fotovoltaico, estrutura de fixação dos módulos e material elétrico. Por isso, o inversor é um dos componentes mais importantes do sistema.
A chegada de novos modelos de inversores no mercado, como o Micro Inversor, vem gerando algumas dúvidas sobre qual equipamento é mais indicado para os projetos. O Micro Inversor e o inversor convencional, conhecido como “Inversor String” têm a mesma função de converter a energia que é gerada pelos painéis em corrente contínua para corrente alternada.
Para te ajudar na melhor escolha para o seu sistema, neste posts separamos algumas informações técnicas de cada um deles. Confira:
Inversor String
Características
– Trabalha em série de módulos (Strings);
– Pode suportar uma grande quantidade módulos;
– Converte corrente contínua (CC) em corrente alternada (AC);
– Trabalha com alta tensão (CC);
– Sistema MPPT faz ajuste do ponto da curva I x V para ponto de Máxima Potência da série inteira (String).
Instalação
– Necessita instalação abrigada (normalmente dentro da área habitável);
– A conexão de vários módulos em série proporciona um elevado valor de tensão CC na sua entrada (que está geralmente em área habitável)
– Portanto, envolve mais riscos e requer mais dispositivos de segurança.
Manutenção e garantia
– Sua instalação centralizada e abrigada facilita o acesso ao inversor;
– Permite receber atualizações e manutenção sem a necessidade de dispositivo externo, usando seu Display embutido.
– Em média, sua garantia tem média de 5 anos.
Sombreamento
Como a topologia String utiliza uma MPPT para toda a série, a diminuição da incidência de luz em um módulo vai alterar o desempenho de toda a cadeia produtiva ligada àquela string.
Eficiência em condições ideais
Em condições ideais (onde todas os módulos ligados à string recebam uma incidência ideal), a topologia baseada no Inversor String tradicional ainda pode ser mais eficiente.
Micro Inversor
Características
– Instalado junto aos módulos;
– Suporta até 04 módulos;
– Converte a corrente contínua (CC) em corrente alternada (AC) em strings curtas;
– Baixa tensão (CC) em cada string curta e independente (não são ligadas em série);
– Cada micro inversor possui um sistema MPPT que trabalha com um ou dois módulos (ligados em paralelo) portanto proporciona um ajuste da curva I x V individualizado.
Exemplo de um sistema com Micro Inversor
Instalação
– Instalado externamente (resistente às condições climáticas);
– Faz a conversão de CC em AC no ambiente externo, em ligação paralela, levando baixa tensão para dentro de áreas habitáveis;
– Dispensa dispositivos de segurança.
Manutenção e garantia
– Devido à sua Instalação junto aos módulos, muitas vezes a manutenção é feita em altura, ou seja, no telhado;
– A ausência de display (tela) requer conexão à internet e sua interface de atualização é feita apenas através de dispositivos externos;
– Garantia de até 25 anos.
Sombreamento
O Micro Inversores têm uma MPPT para cada módulo (ou a cada 2 módulos em paralelo), assim, a menor incidência de luz em um módulo não altera a produção de energia dos demais.
Eficiência em condições ideais
A eficiência da topologia baseada em Micro Inversores ainda é de 95% em condições ideais.
Para os Micro Inversores o consumo de energia normalmente é crescente, e a propriedade modular da topologia pode ser facilmente expandida. Por isso, otimiza cada módulo de maneira independente, que também podem ser dispostos em diferentes posições. Os Micro Inversores têm geralmente um preço superior.
No caso dos Inversores String, para a expansão do gerador, normalmente toda instalação tem que ser redimensionada. Portanto, todos os módulos devem estar dispostos com a mesma orientação. Os Inversores String têm geralmente um preço inferior.
Sobre nós
A Opus Solar é uma empresa de energia solar que certamente preza as práticas sustentáveis. Juntamente com os fornecedores, buscamos entregar as melhores soluções aos nossos clientes. Assim, viemos para atender a demanda cada vez maior e mais urgente por redução de custos da fatura de luz através de energia limpa.
Desse modo, o nosso propósito é auxiliar a redução do consumo de energia convencional, em outras palavras, tornar o processo de geração de energia cada vez mais econômico e com menos impacto para o meio ambiente. Para isso, estamos sempre em busca de novas tecnologias e de melhores maneiras para acessar a energia limpa.
A cada ano percebemos que a energia solar está sendo mais procurada no país, tanto para soluções residenciais quanto para empresas. Muito tem se falado sobre o assunto de energias renováveis, principalmente por ser um método que causa menos impacto ao meio ambiente.
O tema tem levantado o interesse de empresas como a Copel (Companhia Paranaense de Energia), que desde o ano de 2019 foca em parcerias para entrar no segmento de geração distribuída de energia solar. O modelo envolve a implementação de sistemas fotovoltaicos de pequeno porte para atender à demanda de consumidores e empresas.
A empresa está mirando um modelo de negócios que tem crescido: oferecer ao mesmo tempo energia renovável a preço competitivo para os consumidores e retornos interessantes para empresas de energia.
Os projetos de geração distribuída podem tanto envolver usinas de pequeno porte, com até 5 megawatts, quanto sistemas menores, como com placas solares em telhados. Entretanto, a Copel tem maior interesse em empreendimentos de maior porte, com até 5 megawatts, dando prioridade para os que estão localizados no Paraná.
As centrais geradoras, de qualquer potência, terão instalações conectadas diretamente no sistema elétrico de distribuição. Também através de instalações de consumidores, podendo operar em paralelo ou de forma isolada.
Parcerias de Energia Solar e Micro Geradores
Se você se interessou em ter uma parceria com a empresa, esteja atento: A Copel possui normas técnicas para o acesso de geração distribuída em seu sistema elétrico.
Estabelecem padrões que visam à uniformização e à adoção de procedimentos, observando as exigências técnicas e de segurança recomendadas, em conformidade com as prescrições vigentes nos: Procedimentos de Distribuição – PRODIST, nas Resoluções Normativas da Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL e Normas Técnicas da ABNT. Então, consulte os regulamentos!
A empresa oferece atendimento exclusivo para microgeração (potência de geração menor ou igual a 75 kW). Acesse para apresentação dos projetos de Microgeração e selecione o tipo de projeto. Solicitações de vistoria, alteração de carga, cadastro de beneficiárias e outros serviços para consumidores cadastrados no sistema de microgeração de energia, enviar e-mail para: [email protected].
Para mais informações sobre o projeto, acesse o site da empresa.
Sobre nós
A Opus Solar é uma empresa de energia solar que certamente preza as práticas sustentáveis. Juntamente com os fornecedores, buscamos entregar as melhores soluções aos nossos clientes. Assim, viemos para atender a demanda cada vez maior e mais urgente por redução de custos da fatura de luz através de energia limpa.
Desse modo, o nosso propósito é auxiliar a redução do consumo de energia convencional, em outras palavras, tornar o processo de geração de energia cada vez mais econômico e com menos impacto para o meio ambiente. Para isso, estamos sempre em busca de novas tecnologias e de melhores maneiras para acessar a energia limpa.
A geração de energia através de painéis solares está se tornando cada vez mais conhecida no Brasil e no mundo. Quando falamos sobre energia solar e suas vantagens, estamos acostumados ouvir sobre economia na conta de luz e menor impacto ao meio ambiente. Realmente, essas são as principais vantagens ao optar pela energia solar. Mas, as placas fotovoltaicas também estão sendo usadas para beneficiar a geração de água.
Para minimizar os impactos ambientais, diversas pesquisas e projetos buscam desenvolver tecnologias mais eficientes para a captação, geração ou purificação da água. Confira abaixo alguns exemplos de sistemas movidos a energia fotovoltaica:
Brasil – Captação de água
A empresa brasileira Anauger criou o P100, equipamento que consegue captar água e destiná-la aos reservatórios sem que seja necessária a utilização da eletricidade.
O equipamento foi lançado em 2011 e ajuda a melhorar estas condições, principalmente em fazendas afastadas e não atendidas pela rede elétrica. O intuito do equipamento é ajudar produtores e agricultores a ter acesso a água de qualidade, obtida de forma sustentável e de maneira muito mais econômica.
Como funciona: A água é captada dos poços e levada para a superfície, abastecendo os reservatórios. O produto funciona através de tecnologia fotovoltaica.
A luz solar, armazenada nos painéis passa pelo driver, que a converte em energia elétrica promovendo o funcionamento da bomba. Em um dia de sol intenso, o equipamento é capaz de bombear mais de oito mil litros de água.
Arábia Saudita – Purificação
Pesquisadores da Universidade de Ciência e Tecnologia Rei Abdullah, na Arábia Saudita, desenvolveram um aparelho capaz de purificar a água do mar através da energia solar, tornando-a potável. Dessa maneira, o aparelho gera simultaneamente eletricidade e água usando apenas energia renovável.
Como funciona: Os pesquisadores construíram uma série de canais de água separados por membranas hidrofóbicas porosas e camadas condutoras de calor. E prenderam tudo do lado de baixo de um painel fotovoltaico comercial. O mecanismo é capaz de gerar mais que o dobro da produção dos dessalinizadores solares convencionais.
Estados Unidos – Água potável
A empresa norte-americana Zero Mass Water está trabalhando numa tecnologia que tem como objetivo levar água potável de maneira simples e acessível para o mundo todo. O sistema criado pela companhia usa placas solares para produzir água potável por meio da umidade do ar.
O sistema é utiliza um material que absorve passivamente a água do ar, dessa maneira é possível aproveitar a energia solar para fazer funcionar um sistema interno de evaporação e purificação, capaz de remover todos os agentes poluentes.
Como funciona: O equipamento não precisa de redes de transmissão, pois a própria energia solar garante tudo o que é preciso para o processo de produção, purificação e distribuição da água, que vai direto para a torneira e pode ser instalada dentro da residência.
Para garantir ainda mais a qualidade, o sistema conta com purificação através de minerais, acrescentando cálcio e magnésio para deixar o sabor da água mais agradável e evitar a proliferação de doenças.
Sobre nós
A Opus Solar é uma empresa de energia solar que certamente preza as práticas sustentáveis. Juntamente com os fornecedores, buscamos entregar as melhores soluções aos nossos clientes. Assim, viemos para atender a demanda cada vez maior e mais urgente por redução de custos da fatura de luz através de energia limpa.
Desse modo, o nosso propósito é auxiliar a redução do consumo de energia convencional, em outras palavras, tornar o processo de geração de energia cada vez mais econômico e com menos impacto para o meio ambiente. Para isso, estamos sempre em busca de novas tecnologias e de melhores maneiras para acessar a energia limpa.
O desconhecido do espaço sempre esteve presente na curiosidade e anseio da humanidade desde que as primeiras civilizações começaram a olhar para o céu e indagar se havia vida além de nós.
Ao observar o universo, os humanos reconheceram a necessidade de tecnologias que permitissem contato com este vasto mundo. Foi então que em 1957 no início da corrida espacial, a antiga União Soviética lançou o primeiro satélite na órbita da Terra, o Sputnik I. (O Sputnik 1 foi o primeiro satélite desenvolvido pelo programa espacial soviético e também o primeiro satélite artificial a orbitar a Terra após seu lançamento, em 1957).
Desde então, o avanço da humanidade em missões espaciais só cresceu. Juntamente a estes avanços, surgiram questões técnicas que demandavam aperfeiçoamento e inovação constante. Foi aí que a energia solar entrou em cena.
Energia Solar no Espaço
Você já imaginou o quão complexo pode ser abastecer de energia as estações espaciais? As missões no espaço costumam ser longas e demandam muita energia. Você pode não ter imaginado, mas a energia solar gerada por painéis fotovoltaicos é utilizada em missões espaciais desde a década de 60, logo após o início da corrida espacial no mundo.
Inicialmente, os painéis solares eram usados para abastecer rádios de comunicação, e geravam quantidades mínimas de energia. Atualmente, com o crescente avanço da área, a energia solar supre a energia de grandes jornadas espaciais, além de abastecer outros tipos de explorações no espaço sem a presença humana, como os satélites.
Os painéis fotovoltaicos usados nos equipamentos espaciais devem ter uma grande área de superfície e estar apontados para o sol. A maioria dos painéis são móveis e podem ser automaticamente direcionados para a estrela, garantindo captação de energia ininterrupta. Isso permite que os painéis também possam ser direcionados para o lado oposto do sol quando as baterias já estiverem totalmente carregadas.
Esse é o caso da estação Espacial Internacional (ISS), que possui um total de 375m² de painéis fotovoltaicos que captam a energia o sol, maximizando a produção de energia com alta eficiência.
A estação Espacial Internacional (ISS)Placas fotovoltaicas da ISS
Os painéis solares captam a energia do sol durante cada órbita ao redor da Terra, rotacionando no sentido vertical em relação a estação, enquanto ajusta o ângulo do sol a partir do plano orbital da estação em relação a Terra.
As células solares usadas no espaço em geral são compostas de Arsênio e Gálio, o que garante mais eficiência na produção de energia. Em testes realizados na superfície da Terra, esse tipo de painel chegou a ter uma eficiência de 33,9%, praticamente o dobro dos módulos de silício.
Energia solar na Terra
Além de proporcionar avanços na exploração espacial, as pesquisas nessa área influenciam diretamente nos produtos que são comercializados no nosso cotidiano.
Novas tecnologias são desenvolvidas e acabam por reduzir os custos de produção, garantem maior qualidade dos módulos fotovoltaicos e equipamentos para geração solar fotovoltaica.
Em 2011, a Academia Internacional de Astronáutica publicou um relatório elogiando os benefícios da energia solar no espaço e estimulando a comunidade internacional sobre a instalação de grandes unidades geradoras de energia solar diretamente na órbita da Terra.
O relatório contém diversas recomendações sobre como começar, enquanto prevê que a energia solar espacial será tecnicamente viável dentro de 10 a 20 anos, considerando as tecnologias já existentes.
Sobre nós
A Opus Solar é uma empresa de energia solar que certamente preza as práticas sustentáveis. Juntamente com os fornecedores, buscamos entregar as melhores soluções aos nossos clientes. Assim, viemos para atender a demanda cada vez maior e mais urgente por redução de custos da fatura de luz através de energia limpa.
Desse modo, o nosso propósito é auxiliar a redução do consumo de energia convencional, em outras palavras, tornar o processo de geração de energia cada vez mais econômico e com menos impacto para o meio ambiente. Para isso, estamos sempre em busca de novas tecnologias e de melhores maneiras para acessar a energia limpa.
Os Inversores Solares são equipamentos essenciais para a composição de um sistema fotovoltaico. Conforme sabemos, os Inversores são responsáveis por converter a corrente contínua em corrente alternada e fazer a sincronização com a rede.
A escolha de um Inversor Solar não indicado para o projeto ou de uma instalação inadequada são as principais causas de problemas de geração, incompatibilidade, reprovação de projeto ou falha na vistoria de sistemas fotovoltaicos.
Acompanhe abaixo algumas dicas para escolher o melhor Inversor Solar para o seu projeto:
1- Monofásico, bifásico ou trifásico?
É importante frisar que é possível conectar um inversor monofásico em uma rede bifásica ou trifásica. Certamente, o contrário não pode acontecer. Não é possível conectar um inversor trifásico em redes bifásicas ou monofásicas. Parece simples, mas é uma confusão comum e que ocorre com frequência. Veja o exemplo abaixo:
Ex: O cliente demanda um inversor de 30kW e possui uma rede monofásica/bifásica. Serão necessários 6 inversores monofásicos de 5kW para este projeto. Essa situação é comum em sistemas fotovoltaicos instalados em zonas rurais com consumos elevados.
2- Tensão de fornecimento da concessionária
Eventualmente, existem tensões de rede muito diferentes nas diversas regiões do país. É possível encontrar tensões de 110V, 115V, 120V, 127V, 208V, 220V, 254V, 380V até 440V em diferentes partes do território nacional. Por isso é comum ocorrer a compra ou instalação de um inversor com saída de tensão diferente da rede.
A imagem abaixo mostra a variedade de tensões:
Esta informação é importante para avaliar se a faixa de tensão de saída do inversor é compatível ou se será necessário utilizar um transformador de acoplamento. Você também pode conferir o Prodist Módulo 8 (sempre na versão mais recente).
3- Quantidade de MPPT
O MPPT é uma função do inversor utilizada para rastrear constantemente o ponto com maior potência do arranjo fotovoltaico ao qual está conectado. Assim, quando o sistema possui arranjos com quantidades ou angulações diferentes, é necessário utilizar inversores com múltiplos MPPTs.
A quantidade de MPPT necessária é proporcional a quantidade de variações de exposição do sistema. Por conta disso, é possível comprar inversores de 3 kW com 1 ou 2 MPPT, por exemplo.
Exemplo de arranjos com quantidades e angulações diferentes
Cuidado! Utilizar um inversor com 1 MPPT para várias orientações ocasiona perdas de geração graves. Os rastreadores buscarão outro ponto de máxima potência e encontrarão incompatibilidade. Eventualmente, se ajustarão ao módulo de menor potência, reduzindo a geração total.
4- Sinal de comunicação Wi-Fi ou GPRS
Qual é o sinal de comunicação existente no local de instalação? Essa informação é importante para realizar o monitoramento remoto do sistema fotovoltaico.
Quando o cliente não possui sinal de Wi-Fi na propriedade, é necessário usar uma rede cabeada ou comunicação por GPRS. Neste caso, o inversor precisa ter compatibilidade com estas interfaces.
5- Durabilidade do produto
É importante estar atento a durabilidade do equipamento. Para que o valor investido no sistema fotovoltaico seja recuperado, é necessário que, além da qualidade de outros componentes do sistema e de uma boa instalação, o inversor solar tenha durabilidade. Três características precisam ser garantidas:
Grau de proteção coerente (IP65, IP66, etc)
O local de instalação deve respeitar a faixa de temperatura de operação.
Se o local da instalação estiver sujeito a umidade ou maresia, o inversor deve possuir resistência contra corrosão metálica.
Estas foram algumas dicas para te ajudar na hora de escolher o melhor Inversor Solar para o seu projeto.
Agora que você já sabe como fazer essa escolha, que tal conhecer os nossos produtos? Clique aqui e garanta seus equipamentos de energia solar com qualidade e preço justo.
Sobre a Opus Solar
A Opus Solar é uma empresa de energia solar que certamente preza as práticas sustentáveis. Junto com nossos fornecedores, buscamos entregar as melhores soluções aos nossos clientes. Assim, viemos para atender a demanda cada vez maior e mais urgente por redução de custos da fatura de luz através de energia limpa.
Desse modo, o nosso propósito é auxiliar a redução do consumo de energia convencional, em outras palavras, tornar o processo de geração de energia cada vez mais econômico e com menos impacto para o meio ambiente. Para isso, estamos sempre em busca de novas tecnologias e de melhores maneiras para acessar a energia limpa.
A Energia Solar ganhou grande destaque no Brasil nos últimos anos. Por conta disso, vem sendo cada vez mais comum o uso de Fazendas Solares para a produção dessa modalidade energia limpa em maior escala. Além disso, as Fazendas Solares garantem grande economia na conta de luz para as empresas que adotam o método.
O que é uma Fazenda Solar?
As Fazendas de energia solar, também conhecidas como Fazendas Solares, são compostas por diversos painéis fotovoltaicos enfileirados, instalados em campos ou áreas rurais. Estes locais possibilitam que empresas possam usufruir da energia solar sem precisar necessariamente investir em um sistema próprio.
Qual é a sua utilidade?
De modo geral, as Fazendas Solares são indicadas para os consumidores que não têm intenção de adquirir um sistema completo de geração de energia solar para suas propriedades, e acabam optando pela geração compartilhada. Porém, é possível que um grupo de consumidores dividam entre si o investimento, de modo que cada um receba uma parcela da energia gerada.
Como as Fazendas Solares funcionam?
Para que a instalação da Fazenda Solar seja bem sucedida, é necessário atenção para alguns detalhes importantes. Um deles é o nível de insolação da região, que deve ser alto. Isso irá garantir a eficiência da instalação, permitindo que o máximo de raios solares sejam captados, tornando-se capaz de produzir energia elétrica suficiente para várias unidades consumidoras.
Depois disso, a energia solar gerada será transmitida para a rede pública de distribuição, que irá registrar a energia fornecida e converter em créditos energéticos com validade de 60 meses, de acordo com as normas da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica). Em outras palavras, depois que a energia sai da Fazenda Solar, ela percorre o mesmo caminho que a energia consumida normalmente.
Posso comprar energia solar de Fazendas Solares?
É possível alugar um lote de Fazenda Solar e consumir sua energia fotovoltaica gerada. Desta forma, será descontado da sua conta de luz a energia produzida por seu lote, gerando créditos energéticos suficientes para suprir o gasto com energia elétrica. Portanto, será feito um cálculo ao final de cada mês sobre a diferença entre o consumo e seus créditos, descontando até 95% do valor pago na energia elétrica.
Benefícios da utilização da Energia Solar
São muitos os benefícios encontrados ao investir em energias renováveis.
Ao adotar essa forma de geração de energia, você estará contribuindo para a diminuição do impacto ambiental.
Outras formas de energia normalmente geram grandes impactos negativos ao meio ambiente na forma de poluentes e substâncias tóxicas. A geração solar, por sua vez, é uma fonte limpa e sustentável, tornando-se um investimento muito mais seguro e viável.
As Fazendas Solares são uma alternativa de produção de energia que democratiza o uso da energia do sol e colabora para a descentralização de sua produção.
A Opus Solar é uma empresa de energia solar que certamente preza as práticas sustentáveis. Juntamente com os fornecedores, buscamos entregar as melhores soluções aos nossos clientes. Assim, viemos para atender a demanda cada vez maior e mais urgente por redução de custos da fatura de luz através de energia limpa.
Desse modo, o nosso propósito é auxiliar a redução do consumo de energia convencional, em outras palavras, tornar o processo de geração de energia cada vez mais econômico e com menos impacto para o meio ambiente. Para isso, estamos sempre em busca de novas tecnologias e de melhores maneiras para acessar a energia limpa.
Os Inversores e os Micro Inversores são parte importante do sistema de geração de energia solar. Os equipamentos são responsáveis por converter a energia elétrica gerada pelos painéis fotovoltaicos em corrente alternada, dentro dos parâmetros da nossa rede elétrica. Portanto, são equipamentos fundamentais para sistemas fotovoltaicos.
Os dois produto são usado para conectar um sistema fotovoltaico na rede da sua residência ou empresa, além disso, são projetados para desligar rapidamente da rede elétrica caso ela venha a cair. Mas embora executem o mesmo papel, possuem algumas diferenças. Cada um conta com suas vantagens e desvantagens que devem ser avaliadas de maneira a suprir as necessidades do projeto (frisamos que a escolha dos equipamentos depende do projetista e do porte do sistema).
Confira abaixo as principais vantagens e desvantagens de cada um deles:
Micro Inversor
A principal vantagem dos Micro Inversores é relacionada ao sombreamento. Com o seu uso, a eficiência só é prejudicada no painel que é atingido pelo sombreamento, os outros continuam em pleno funcionamento, sem a necessidade de otimizadores.
Entre suas vantagens, o Micro Inversor possibilita o monitoramento individualizado de cada painel solar. Algumas marcas conseguem trabalhar tanto em 127/220V quanto em 220/380V, não sendo necessário transformadores. Além disso, não contém ligação em série de painéis solares, assim, cada painel pode trabalhar com sua potência máxima.
Por outro lado, o Micro Inversor, por ser um equipamento eletrônico, tem seu desempenho reduzido quando exposto ao calor e, devido a sua instalação ser logo abaixo do módulo, estão diariamente expostos a temperaturas elevadas. Para qualquer acesso ao micro inversor deverá subir no telhado, desde que os painéis estejam instalados no telhado.
Inversor String
O Inversor String é usado para converter a energia gerada pelos painéis solares de corrente contínua em corrente alternada, sendo fundamental para que você possa usar a energia solar fotovoltaica para alimentar os eletrônicos usados no dia a dia.
Como escolher a potência (kWp) do inversor solar?
A escolha da potência do inversor solar irá depender da potência do sistema a ser instalado.
Por exemplo, se você está instalando um sistema de 4.0kw e não há a intenção de aumentar o número de painéis, ou a capacidade de geração do sistema, seria necessário um inversor solar de 4.0kw.
Por outro lado, se a intenção é instalar um sistema solar de 4.0kw que será ampliado no futuro, a potência do inversor solar pode ser maior, como 5.0kW ou 6.0kW. É importante se certificar de que haja espaço no telhado para os painéis extras antes de optar por um inversor maior.
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